Segundo o "Expresso" de hoje, num artigo impressionante, cerca de 20 quadros superiores do BPN, sem trabalharem desde 2008, continuam a receber os seus vencimentos, havendo mesmo alguns deles pronunciados por crimes relacionados com a gestão danosa do banco. Foi um autêntico assalto à mão armada aquilo que alguns elementos dessa instituição bancária fizeram aos nossos bolsos, dado que na realidade, clientes ou não, estamos todos a pagar e não se sabe, segundo o jornal, quando deixaremos de o fazer. Se fossem quadros baixos do banco decerto que já teriam sido despedidos, mas como são superiores e no final, como é hábito, serão considerados inocentes e indemnizados, por lá continuam, enquanto o Zé Povinho continua a pagar. O azar do Madoff foi viver nos EUA, tivesse ele vivido e roubado, como o fez, em Portugal, e estaria decerto em grande situação financeira com alguns largos milhões em off-shores nas Caraíbas, curtindo a vida como se nada tivesse acontecido.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
sábado, dezembro 18, 2010
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