As palavras de Blatter acerca dos homossexuais se absterem de sexo durante o Mundial de 2022, revelam o dirigente da FIFA no seu melhor, ou seja, umas declarações que farão parte de um qualquer futuro manual da idiotice. Como é que as autoridades do Qatar vão verificar se há ou não sexo entre iguais durante o mundial? Vão colocar câmaras nos quartos? Vão fazer testes nos aeroportos? Realmente esta declaração é um perfeito disparate e veio trazer já a lume alguns dos outros problemas que irão surgir durante a competição, entre os quais, surgirão inevitavelmente o consumo livre de alcool, as roupas das ocidentais, com muita perna e peito à mostra, enfim uma série de hábitos de outras culturas que os "púdicos" dos muçulmanos não gostam de ver nas suas ruas. Gostam de praticar e utilizar o que é proibido na sua terra, mas sempre na terra dos outros. Nos seus países, aparentemente, os seus princípios são de facto praticados, mas fora não é bem assim. Aqui há uns anos estive num desses países e um dos meus interlocutores, dizia-me, passo a passo, que tinha três namoradas fora do seu país, em Londres, Atenas e Roma. Vai ser bonito.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Blatter desce cada vez mais na minha consideração...
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