Ontem li no jornal "O Jogo" uma notícia sobre o popular clube axadrezado que julguei ser uma brincadeira. De facto não é. O Boavista tem dois Presidentes, Álvaro Braga Júnior e Eduardo Matos, líder da Comissão Administrativa, que destituiu o presidente eleito. O assunto arrasta-se nos tribunais e em simultâneo existem duas equipas, uma que disputa a II Divisão da FPF, e outra que disputa a II Divisão da AF Porto, mas que por força de providências cautelares viu adiados os seus três primeiros jogos. Entretanto o clube afunda-se numa grave crise financeira e pode correr o risco de desaparecer. Recorde-se que ainda há bem pouco tempo o Boavista foi campeão nacional e andou pela Champions League. Não quero acreditar que um clube com o historial do Boavista possa deixar de existir.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
É uma pena a situação do Boavista, os adeptos não merecem. Mas toda esta desgraça, tem um "rosto" de uma família, sei padrinho e, seus afilhados.
ResponderEliminar