A propósito destas últimas convocatórias para as Selecções Nacionais "AA" e "Sub/21" que têm merecido alguns reparos públicos, registo aqueles que devem ser os princípios que norteiam as escolhas dos jogadores para estas jornadas duplas. A selecção "Sub/21" tem dois jogos fundamentais e decisivos, perante os quais as duas vitórias até podem não chegar para a qualificação. Dando como exemplo Rui Patrício, que foi o elemento decisivo da equipa na recente vitória na Lituânia e poderá ser um dos elementos fundamentais nos jogos com a Inglaterra e a Macedónia. Entre ser titular e peça importante nos "Sub/21" e suplente nos "AA", parece não existir outra escolha, e a decisão, no meu entender, foi óbvia e correcta. As convocatórias são susceptíveis de opinião contrária, claro que sim. As convocatórias deveriam ser objecto de críticas institucionais públicas por parte dos clubes, acho que não. É a minha opinião, e também, naturalmente, só vale por isso. Agora que seria muito importante qualificarmo-nos para os play-off dos "Sub/21", disso não tenho dúvidas. Nenhumas.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
As jogadas sujas de Agostinho Oliveira na selecção (na falta de Carlos Queirós) http://bit.ly/dm8ZIY
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