Vontade, querer, determinação, organização, foi o que encontrei sempre nos contactos com a Federação da Noruega. Pessoas com quem me habituei a falar, sempre num clima de máxima seriedade e correcção, desde os primórdios do Mundialito de Futebol Feminino. Foi com as Federações da Noruega, Dinamarca e Suécia que inicíamos o processo de construção dessa prova. Um grupo de quatro pessoas, no qual me incluía e que ficaram amigos para sempre. Hoje, Guttorm Dilling é meu colega na federação norueguesa e é concerteza um dos responsáveis pela dinâmica que esta federação consegue manter, como o comprova esta imagem do estádio antes do jogo de ontem. 24.500 bandeiras nacionais em apoio à sua selecção. Bonito de se ver.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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