Dois dias, grande futebol, poucas palavras, muitos golos, grandes jogadores, momentos de glória, instantes de fraqueza. Messi, Nani, Robben, e muitos outros, coesão germânica, beleza catalã, elegância francesa, inteligência italiana. No meio, alguns portugueses, infelizmente poucos, e na próxima só no banco. Espera-se continuação amanhã e no fim-de-semana. Falando hoje com Butragueño, dizia-me este: "Andamos loucos com o jogo de sábado". Isto é o verdadeiro futebol pelo qual devemos lutar. O resto, o futebol da burocracia e das palavras, o futebol não jogado, é quase todo ele mediocridade.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Sem comentários:
Enviar um comentário