Dia após dia vamos sendo surpreendidos com algumas notícias publicadas na comunicação social. Antontem, "O Jogo", apresentou um artigo de Paula C. Martins e um comentário sobre a mesma, da autoria de Carlos Flórido, sobre um caso deveras original que existe nos Açores. Um pai e um filho, o primeiro, Pedro Cabral, de 51 anos, antigo director-técnico da Associação de Patinagem dos Açores, e o segundo, Bruno Oliveira, de 12 anos, atleta de hóquei em patins do União Micaelense, criaram uma televisão que transmite pela Internet os jogos dos clubes dos Açores. Pedro Cabral fundou também um site http://cumhoquei.com/ que actualiza em tempo real todos os resultados dos jogos de hóquei no nosso País, recebendo em cada fim-de-semana mais de 1.000 sms e estando aos sábados, em frente ao computador cerca de nove horas. Por sua vez, Bruno, tem também um site http://brunim.com/ sobre a modalidade. Carlos Flórido, diz o seguinte: "A FPP está muito atrasada no tempo, a Brunim TV está, para o tradicional no nosso país, adiantada uns anos". Como sou um optimista, gosto de analisar isto pelo lado positivo: enquanto tiver Brunins, o hóquei em patins, mesmo penando pelos fracos dirigentes que possui, irá sempre sobreviver". Esta é a verdadeira dimensão da entrega e dedicação a uma modalidade desportiva. Com exemplos destes o desporto sobreviverá sempre.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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