segunda-feira, agosto 01, 2011

O Brasil, 2014 e a organização


Este sorteio do mundial deu para verificar que a organização local do mundial 2014 tem ainda muito caminho para percorrer. Se é notória a boa vontade de todos para se pretender vir a organizar um excelente mundial, como é moda dizer - o melhor de sempre -, não é menos verdade que durante este período do sorteio deu para perceber alguma dificuldade, não só da comunicação e informação para os delegados, como também alguns exageros a que sujeitaram os presentes no sorteio. Obrigar os delegados a sair dos hotéis às 11.30 horas para esperarem, em pé, com um calor insuportável, até que as portas abrissem às 14,30 horas, foi uma atitude exagerada e sobretudo desconfortável. No sorteio, no interior da sala, a falta de indicações e informação foi gritante, mas para começo, tudo é permitido e expectante quanto ao futuro. Há tempo de sobra para melhorar e as qualidades do povo brasileiro irão concerteza vir ao de cima e alterar estas situações concretas. Como nota dominante o facto de três técnicos portugueses terem estado presentes, Paulo Bento, por Portugal, Carlos Queiroz, pelo Irão e Fernando Santos, pela Grécia. Uma forte presença que teria sido mais intensa se tivessem estado presentes todos os outros seleccionadores de nacionalidade portuguesa. Como nota final a estranheza da falta de convite, pelo COL brasileiro, ao último técnico brasileiro campeão do mundo, Luiz Felipe Scolari, quando estiveram presentes Zagalo e Carlos Alberto Parreira. Meio estranho. 

1 comentário:

  1. Felipão não foi porque é treinador do Palmeiras e naquele dia haveria uma importante partida pelo campeonato Brasileiro, o que não ocorreu com Zagalo e com Parreira.

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