Um dos mais talentosos jogadores das ilhas britânicas, Ryan Giggs, nunca teve a oportunidade de estar presente numa grande competição internacional de selecções, quer em europeus ou em mundiais. Apesar de uma fantástica carreira no seu clube, o Manchester United, o extremo não teve oportunidade de jogar nas fases finais dessa provas dado que a sua selecção, o País de Gales, nunca teve qualidade suficiente para se qualificar. No passado domingo, no jogo com o Liverpool, Giggs, ultrapassou o recorde de jogos de Bobby Charlton, no Manchester, mas a sua enorme carreira ficará sempre marcada pela ausência nas provas de selecções. Fica a sua carreira e também todos nós privados de ver a sua classe junto dos grandes jogadores mundiais. Fica-nos a liga inglesa e as competições de clubes para que o possamos observar e verificar a sua tremenda classe. Mas não é a mesma coisa.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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