Estas foram as palavras escritas por Hulk na sua camisola interior e que mostrou ao público após o golo que marcou à U. Leiria, gesto que o árbitro puniu com um cartão amarelo. Hulk, na minha opinião, em vez de um amarelo deveria era ser elogiado pela atitude. Mas isso, se calhar, seria para outros futebóis, menos rígidos, e que obedecessem a critérios de análise que tivessem como base valores e princípios. Quando alguém faz bem, sem intenção de contrariar regras e regulamentos, deveria ser tomado como exemplo. Independentemente disso estou certo que Hulk se sente confortado interiormente pela sua acção e que esse cartão nada contará para si.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
quarta-feira, março 16, 2011
«Japão, o meu coração chora»
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