"A chegada tardia dos mundialistas está a custar caro à equipa", disse Jorge Jesus a propósito da actual situação da equipa do Benfica. Sem obviamente querer contestar o que quer que seja, relembro que o Benfica teve, salvo erro, sete jogadores no mundial, Fábio Coentrão, Ruben Amorim, Maxi Pereira, Cardozo e Luisão, mais Ramires e Di Maria, que já não contam para este filme. O Barcelona que venceu a Supertaça de Espanha, teve quase todos os jogadores no mundial, o Real Madrid, Bayern e Chelsea o mesmo, o FC Porto teve também bastante jogadores em actividade na África do Sul, e tantos outros clubes viveram a mesma situação. Com a agravante de alguns desses jogadores já terem tido um jogo de preparação das suas selecções em 11 deste mês, o que não aconteceu aos jogadores portugueses. Por isso parece-me uma explicação compreensível para o ponto de vista dos técnicos do Benfica, mas que não tem grande fundamento do ponto de vista objectivo. Aliás o jogador em melhor forma na equipa é Fábio Coentrão, o que de certa forma vem contrariar essas palavras. Talvez esta vitória de ontem sobre o débil Vitória FC ajude a estabilizar o discurso...
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
o problema de alguns jogadores do Benfica,só se resolve a partir de terça-feira, com o fecho do "mercado de transferências".
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