Segundo me lembro era este o tema do anúncio do detergente TIDE, em português claro. Aplica-se perfeitamente a David Blanco, vencedor da 72ª Volta a Portugal em Bicicleta. Sem dúvida o melhor, na alta montanha, nos contra-relógios, em todos os momentos. Quatro vezes vencedor da Volta, alcançou o número máximo de vitórias que pertencia a Marco Chagas. Mais uma vez um português não conseguiu atingir o primeiro lugar, mas este é não só o resultado de uma quebra acentuada da modalidade no nosso país, mas também da globalização do desporto. Realce para a participação do público que demonstrou mais uma vez ser o ciclismo a segunda modalidade mais popular do nosso desporto. Finalmente um palavra para a quase despedida de Cândido Barbosa o mais popular ciclista português do pelotão, que ganhou a última etapa numa decisão que me pareceu errada dos juízes de chegada. Deus escreveu direito por linhas tortas. Para o ano há mais.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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