"A verdade é que o carro não funciona em harmonia nem com os pneus, nem com os pilotos", disse Michael Schumacher, a propósito do Mercedes que conduz na fórmula um. Esta declaração faz-me lembrar as eternas frases de alguns treinadores de futebol quando as suas equipas perdem os jogos e encontram sempre desculpas para a derrota, não assumindo nunca a sua quota-parte no insucesso. Não seria melhor explicar qual a razão do seu regresso depois de uma fantástica carreira, sabendo-se que o peso dos anos deixam marcas?
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Na mouche!
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