«Este é o desfecho que queria o filósofo Guardiola. Cada vez que eu entrava na mesma sala ele ia-se embora. Não sei se tinha medo de mim» disse Ibrahimovic a propósito da sua transferência para o AC Milan. Filósofo? Se Guardiola é filósofo, o futebol precisa muito de outros como ele. Do sueco, que é um excelente jogador, já tenho muitas dúvidas que consiga dar o passo para ficar no registo dos jogadores extraordinários. Condições técnicas e físicas, claro que as tem, comportamentos exteriores ao jogo, duvido muito. E é pena.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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