Estar na Noruega é, um pouco à imagem da Islândia, estar noutro local bastante diferente do nosso País, muito mais calmo, organizado, com um nível de vida alto, fruto do gás e do petróleo, mas que é também uma terra de gente afável, tranquila, que sabe que o mundo não acaba amanhã. Pessoas habituadas às temperaturas bastante frias e onde em pleno Verão, os termómetros raramente passam dos 22º graus. O que também notei, em relação às minhas anteriores deslocações, é que há uma transformação enorme em relação a emigrantes. Se no passado se notavam algumas pessoas de origens diversas, fruto maioritariamente de muito asilo político concedido pelos governos noruegueses, hoje há uma mistura de gente de todo o mundo, sobretudo de África e Ásia e que estarão por aqui procurando legítimas melhores condições de vida. A Noruega, ajudou no passado, muita gente por questões meramente políticas, hoje são outras as razões da procura deste país por parte dos emigrantes. No fundo, um país com mentalidade muito aberta, ontem como hoje.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
sábado, julho 10, 2010
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