Começou mal com uma derrota com a Suiça, mas aos poucos, sem grandes alaridos, foi fazendo o seu trabalho, passo após passo, até atingir a final. Justamente. Sem sombra de dúvidas, a equipa mais organizada, com melhores jogadores - Xavi, Iniesta, Puyol, Villa, Torres, Ramos - são do melhor que há no mundo do futebol actual, atinge uma final que será inédita e que irá coroar um novo campeão do mundo. A Espanha merece-o por tudo o que tem feito a nível de todas as selecções nacionais, dos sub/17 aos "AA". Com uma cidade do futebol, com campeões em todos os escalões, a RFEF, dá um exemplo de como se ergue uma potência mundial. Esta final não caiu do céu. Foi fruto de trabalho. Muito bem.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
quinta-feira, julho 08, 2010
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