De regresso ao nosso País depois de uma viagem longa mas tranquila. Despedidas comovidas em Magaliesburg, Valley Lodge e Joanesburgo. Foi bonito de se ver e é pena que não hajam imagens públicas desse momento. Já em Lisboa, um primeiro contacto com a comunicação social e a leitura de algumas declarações e comentários, com muito disparate à mistura, alguns até de ex-jogadores o que é de lamentar. Mas enfim, momentos típicos após uma derrota. Nem sempre somos grandes quando perdemos. Pela primeira vez tive oportunidade de ouvir e ver em toda a sua extensão, as declarações de Cristiano Ronaldo. Estou convicto de que essas declarações, foram no sentido de que ouvissem Carlos Queiroz que seria a pessoa mais abalizada para analisar o jogo, não me parecendo que houvesse aí qualquer crítica. Tratou-se tão só de evitar falar a quente, após uma derrota sofrida, o que demonstra experiência. Foi no balneário que mais se sentiram as mágoas da derrota e aí a tristeza imperava. Nada mais.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Há por aí neste "post" um lapso (apenas de ortografia...)
ResponderEliminarAbraço amigo
António Patrício Ribeiro
ouvesse é com h
ResponderEliminarMeus caros
ResponderEliminarDe quando em vez salta o dedo para a asneirada.
Tenho pensando um pouco nos últimos acontecimentos,e uma das coisas que não me sai da cabeça é:
ResponderEliminar--Fizemos 4 jogos,só sofremos um golo e viemos para casa.
Tal sensação esquisita.