Não é a Lua, é a Islândia. Terra cinzenta, fruto de lava, onde dificilmente cresce uma erva rasteira. De avião notam-se claramente rios de lava petrificada que correram dos vulcões até ao mar e por ali permanecem, até que um dia, de novo, venham a ser cobertas por nova corrente incandescente saída de um dos muitos vulcões adormecidos.
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