Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
sexta-feira, outubro 22, 2010
Pauleta
Determinação de Pauleta na final do Euro 2004. Um momento bem complicado para o futebol português. O segundo lugar é sempre o primeiro dos últimos. E a vitória esteve ali a um passo.
interesante. os portugueses habituados a serem no futebol gente de 1ª grandeza chamam ao 2º classificado o "o 1º dos últimos"...os brasileiros habituados a serem os últimos chamam aos 2º classificado "vice-campeões... enfim, somos uns "pobres-diabos" que dão lugar a carlos queirozez, madailes e quejandos...
Anónimo, ser segundo no europeu é um grande feito. Só que talvez iludidos pela marcha da competição, julgámos que éramos imbatíveis. E não éramos. Para quem viveu por dentro como eu, foi uma dor de alma. Daqui a uns anos talvez me passe, a mim, a Scolari, aos jogadores, às pessoas que trabalharam junto da equipa e às do Euro 2004. Se hoje me dissessem que seríamos segundos em 2012 assinava já por baixo. Mas ali, naquele momento, com aquela euforia... Mas tem razão, ser vice-campeão é uma grande honra.
Determinação de Pauleta na final do Euro 2004. Um momento bem complicado para o futebol português. O segundo lugar é sempre o primeiro dos últimos. E a vitória esteve ali a um passo.
interesante. os portugueses habituados a serem no futebol gente de 1ª grandeza chamam ao 2º classificado o "o 1º dos últimos"...os brasileiros habituados a serem os últimos chamam aos 2º classificado "vice-campeões...
ResponderEliminarenfim, somos uns "pobres-diabos" que dão lugar a carlos queirozez, madailes e quejandos...
Esse jogo continua atravessado na garganta da maioria de nós.
ResponderEliminarAnónimo, ser segundo no europeu é um grande feito. Só que talvez iludidos pela marcha da competição, julgámos que éramos imbatíveis. E não éramos. Para quem viveu por dentro como eu, foi uma dor de alma. Daqui a uns anos talvez me passe, a mim, a Scolari, aos jogadores, às pessoas que trabalharam junto da equipa e às do Euro 2004. Se hoje me dissessem que seríamos segundos em 2012 assinava já por baixo. Mas ali, naquele momento, com aquela euforia... Mas tem razão, ser vice-campeão é uma grande honra.
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