Em princípios de 2007 desloquei-me ao Kuwait para organizar a estadia da Selecção Nacional que em Junho desse ano jogaria nesse país. No dia seguinte à minha chegada fui informado por alguém da federação local que à noite teria lugar um jogo em que as duas equipas teriam como treinadores dois portugueses, José Rachão e José Garrido. À hora marcada desloquei-me ao estádio para ver o jogo e cumprimentar os nossos compatriotas e ao mesmo tempo, combinar desde logo, um jantar quando a Selecção Nacional estivesse no Koweit. Assim aconteceu e nesse jantar, de muito boa disposição, juntaram-se três pessoas extrovertidas e que gostavam de boas histórias, Scolari, Murtosa e Rachão. Foi uma noite de riso e histórias do futebol, algumas delas caricatas. Garrido, mais discreto, assistia e falava de coisas mais "sérias". Pelo seu percurso no médio-oriente deu para entender o grande prestígio que gozava nessa zona. Esta quase final da AFC Cup, dá a entender que o sucesso continua e esse prestígio deve ter crescido. Em Portugal, José Garrido, é pouco conhecido como treinador, e foi preciso, como tantos outros, sair para o estrangeiro para alcançar o sucesso.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Meu amigo de infancia, das brincadeiras e futeboladas no bairro do café (Luanda).
ResponderEliminarDesejo-te a continuacao do sucesso já alcancado,sorte e sobretudo sabedoria.
Um abraco Zézé.
(O N. no meu nome diz-te quem eu sou)