A Islândia é uma terra longínqua e cinzenta. Uma ilha no meio do Atlântico, cujas maiores referências serão talvez as desgraças que a vitimaram nos últimos anos. Primeiro a bancarrota do país e mais tarde o famoso vulcão Eyjafjallajokull que inundou os céus do mundo com cinzas impeditivas da circulação de aviões e que causaram o pânico em milhões de pessoas na Europa. Conhecido também ainda, Gudjohnsen, antigo jogador do Chelsea e Barcelona que hoje joga no Stoke City e que nos irá defrontar terça-feira. Para quem visitar a ilha irá ficar surpreendido com a paisagem envolvente, poucas árvores, e a cor dominante o cinzento da lava solidificada. De avião, com dia limpo, é uma terra estranha que se observa.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
domingo, outubro 10, 2010
Islândia
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