Não há como os brasileiros para escrever sobre futebol. Sinceramente não entendo algumas expressões aqui utilizadas, mas merecem ser lidas tal a sua originalidade, pelo menos para nós
portugueses. Textos de José Roberto Malia, no espn.com.br.
Palmeirenses, são-paulinos, santistas e demais coirmãos lamentam comunicar que o ‘professor’ Adilson ‘Pardal’ Batista deixou o Corinthians depois de um belo strike.
Inexplicavelmente, ele foi dispensado pela diretoria, apesar dos bons serviços não prestados ao longo de quase 80 dias – sete vitórias, quatro empates e seis derrotas, um extraordinário aproveitamento de 49%.
Números tão fantásticos que até provocaram rouquidão de felicidade na Fiel, principalmente nas últimas cinco rodadas, quando a equipe conquistou dois dos 15 pontos em disputa (um deles graças ao providencial apito amigo), caindo para uma honrosa terceira posição na tabela.
Dígitos que certamente deixariam o antecessor Mano Menezes envergonhado, já que trocou o Corinthians pela amarelinha desbotada depois de quase 200 jogos e 64% de aproveitamento (100% no Pacaembu). Com Mano dos manos, a equipe sofrera 12 gols em 11 jogos; com o ex-zagueiro, 24 em 17 confrontos.
O presidente da nova-velha diretoria, o espevitado Andrés Sanchez, bem que tentou segurar o ‘professor’ Adilson ‘Pardal’ Batista, apostando fielmente em suas grandes conquistas (três estaduais) e ignorando qualquer chance de boicote dos atletas, mas não obteve sucesso.
O mandachuva e trovoadas foi derrotado pela sabedoria da Fiel: pior do que está ainda dá para ficar, e até a boquinha na Libertadores poderá ir para o espaço. No título, nem são Jorge acredita mais. Missão impossível só para Tom Cruise.
Inexplicavelmente, ele foi dispensado pela diretoria, apesar dos bons serviços não prestados ao longo de quase 80 dias – sete vitórias, quatro empates e seis derrotas, um extraordinário aproveitamento de 49%.
Números tão fantásticos que até provocaram rouquidão de felicidade na Fiel, principalmente nas últimas cinco rodadas, quando a equipe conquistou dois dos 15 pontos em disputa (um deles graças ao providencial apito amigo), caindo para uma honrosa terceira posição na tabela.
Dígitos que certamente deixariam o antecessor Mano Menezes envergonhado, já que trocou o Corinthians pela amarelinha desbotada depois de quase 200 jogos e 64% de aproveitamento (100% no Pacaembu). Com Mano dos manos, a equipe sofrera 12 gols em 11 jogos; com o ex-zagueiro, 24 em 17 confrontos.
O presidente da nova-velha diretoria, o espevitado Andrés Sanchez, bem que tentou segurar o ‘professor’ Adilson ‘Pardal’ Batista, apostando fielmente em suas grandes conquistas (três estaduais) e ignorando qualquer chance de boicote dos atletas, mas não obteve sucesso.
O mandachuva e trovoadas foi derrotado pela sabedoria da Fiel: pior do que está ainda dá para ficar, e até a boquinha na Libertadores poderá ir para o espaço. No título, nem são Jorge acredita mais. Missão impossível só para Tom Cruise.
Twitter. Maldade de palmeirenses e são-paulinos que circula pelos sites de relacionamentos: os jogadores do Corinthians estão demorando a se recuperar porque falta um geriatra na comissão técnica.
Pica-Pau. Por uma daquelas incríveis coincidências que apenas a vida consegue explicar, os periquitos em revista só começaram a multiplicação dos pontos quando os cartolas decidiram honrar o pão nosso de cada dia. O holerite deixou de ser promessa e o mês voltou ao calendário normal, com 30 dias.
No paredão. O rei da bola, o popular Ricardo Teixeira, é fogo na canjica da vovó. O mandachuva e trovoadas do Circo Brasileiro de Futebol só arrumou bucha de canhão para testar Mano Menezes no comando da amarelinha desbotada: EUA, Barcelona B, Irã e Ucrânia.
Zapping. Apesar de patinar na maionese nos últimos jogos, o Corinthians ainda faz a alegria do ibope global. O duelo contra o Galo rendeu 26 pontos de audiência, o maior índice de uma quarta-feira depois dos embates com o Santos (30 pontos) e Atlético/PR (27) – na partida com o Furacão, o Corinthians contou com o fofo Ronaldo.
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