Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Nunca mais me esquecarei desse jogo. O melhor que já vi ao vivo. Estive presente no estádio e mesmo os ingleses terem marcado cedo, mantive a esperanca que conseguiamos empatar. Os meus companheiros já estavam a entrar em desespero mas eu tinha esse pressentimento que algo de espcial iria acontecer. A saida de Rooney era para enfraquecer a equipa inglesa e assim aconteceu.
ResponderEliminarQuando aos 85m empatamos nem consigo explicar o que aconteceu no estádio. Todo o tempo só se ouviam os adeptos ingleses e perto da meta ouviu se um grito como de uma garganta só, e desde ai nunca mais nos calamos. O golo de Rui Costa foi provavelmente o mais lindo que fez na sua carreira (pelomenos o mais importante) e mesmo o empate dos ingleses nao nos pode desviar mais do caminho a fase seguinte. O gesto de Ricardo nos penalties quando tirou as luvas já mostrou que nao iria falhar e quando ele proprio foi a chutar estava seguro que tinhamos ganho esse jogo.
Grande emocao!
Alfredo, tem toda a razão, foi algo de extraordinário que só acontece de tempos a tempos no futebol. E eu com os ingleses já vivi três momentos desses, em 2000, em Eindhoven, em 2004, na Luz, e em 2006 em Gelsenckirchen. Devemos ser as bestas negras dos ingleses, como para nós são os franceses, que em 1984, 2000 e 2006, fizeram que três finais nos passassem ao lado. Abraço.
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