Finalmente podemos todos dormir descansados já que se provou que não houve qualquer corrupção no processo de nomeação do Qatar como país organizador do Mundial 2022. Uma ex-assessora de imprensa, de seu nome, Phaedra Al Majid, disse que foi vingança por ter sido despedida: "«A FIFA confirma que recebeu um email da pessoa que fez alegações relacionadas com a candidatura do Qatar retractando-se dessas mesmas alegações», informou o organismo que rege o futebol mundial.
Al Majid disse que Issa Hayatou, Jacques Anouma e Amos Adamu, todos membros FIFA, receberam subornos de modo a garantir que a candidatura daquele país árabe ganhava a organização do Mundial 2022.
A FIFA afirma que não fará mais comentários sobre o assunto."
Al Majid disse que Issa Hayatou, Jacques Anouma e Amos Adamu, todos membros FIFA, receberam subornos de modo a garantir que a candidatura daquele país árabe ganhava a organização do Mundial 2022.
A FIFA afirma que não fará mais comentários sobre o assunto."
Assim, não havendo qualquer prova de corrupção ou pelo menos da sua tentativa, todos os meios que foram usados recentemente estão legitimados. No entanto, talvez por esquecimento, não vi qualquer referência às questões levantadas pela ex-candidatura inglesa.
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