segunda-feira, novembro 29, 2010

Flash-Interview

Sempre considerei e parece-me correcto que sirva para isso, que as entrevistas rápidas após os jogos sejam direccionadas para aquilo que se passou no campo. Não pensam o mesmo alguns jornalistas que não olham a meios para lançar outras questões que nada têm a ver com o jogo. Aconteceu ontem após o Beira-Mar/Benfica, quando o jornalista pretendeu seguir por áreas, onde, na minha opinião, não deveria entrar, ou seja, pela continuidade de Jorge Jesus como treinador do clube. Os jornalistas têm o direito a quase tudo, mas há momentos e locais para o quase tudo, e aquelas entrevistas rápidas, devem  servir só para aquilo que foram criadas, analisar o jogo que terminou. Depois queixam-se de ficar a falar sózinhos e a ouvir um "tchau".

3 comentários:

  1. Extraído do artigo 26 dos regulamentos da Liga:
    Ponto 18.No final de cada jogo em directo, será realizada uma entrevista (Flash Interview), de carácter obrigatório, que o operador televisivo integrará na sua emissão normal e deverá respeitar os seguintes termos:
    a) Terá de se iniciar nos 5 minutos após o efectivo termo do jogo, tendo uma duração máxima de 90 segundos para cada interveniente, e apenas deverá versar sobre as ocorrências do jogo que se acabou de disputar;

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  2. Anónimo, obrigado pelo esclarecimento que veio provar, se dúvidas houvesse, da justeza desta entrada.

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  3. O jornalista esteve mal,prefiro não especular nas intenções do jornalista,mas que achei tudo muito provocador,lá isso achei.
    Ele já tinha respondido a uma pergunta sobre o balneário e,o jornalista ainda lhe "enfia" com mais uma do género?Foi mau demais o senhor Hugo Cadete.

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