A nossa liga será sempre aquela que nos desperta mais atenção, no entanto face à saída de uma boa parte de jogadores portugueses para os mais diversos países, começamos a procurar cada vez com maior frequência os resultados que vão acontecendo pelos diferentes campeonatos. Saber o que se passa com o Besiktas, o Cluj, o Zenit e o Lokomotiv de Moscovo, com o Real Madrid, Granada e Saragoça, com o Chelsea e o Manchester, clubes onde se encontram dezenas de portugueses, jogadores e teinadores, passa a ser um dos nossos focos de interesse. Mas se tivermos em atenção todos os que por aí andam na diáspora futebolística, temos que ser mais precisos e saber o que se passa por Inglaterra, Chipre, Roménia, Rússia, Turquia, Grécia, Espanha, França, Escócia, Bélgica, Alemanha, Itália, Croácia, China, Irão, Angola, Egipto, locais onde estão a maioria dos nossos compatriotas. Um olhar frequente pelo futebol no mundo para saber o que vai acontecendo com os nossos, as suas vitórias, os seus sucessos, e as suas derrotas.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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