Quando se fala de tecnologias aplicadas ao futebol associam-se imediatamente os meios vídeos auxiliares dos árbitros. No entanto há um conjunto grande de outras inovações tecnológicas ligadas à modalidade que por vezes passa ao lado do grande público. Na área médica, em aparelhos utilizados na gestão do esforço físico dos atletas, nos meios de apoio ao treino, na qualidade dos próprios equipamentos desportivos, particularmente nas botas, nas próprias bolas e em mais algumas áreas. Este exemplo que o jornal "O Jogo" ontem divulgou, de confecção das caneleiras, teve o seu primeiro teste na selecção nacional em 2008, antes do Euro, e tive oportunidade de verificar a verdadeira evolução na sua confecção. Tudo simples, e em minutos, o atleta fica com a sua canela "digitalizada" nascendo a partir daí uma caneleira personalizada a cada jogador e a cada uma das suas pernas. Felizmente que o International Board e a FIFA não tiveram que se pronunciar sobre o assunto porque então estas novas caneleiras não seriam de certeza aprovadas.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Mais um aspecto em que o International Board e a FIFA não querem evoluir.Haja paciência e Fé em que se mude as mentalidades.
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