Terminou a janela de Janeiro no mercado de transferências. No que se refere a Portugal, o mesmo de sempre, com a entrada de mais umas dezena de estrangeiros, cuja qualidade há-de provar-se ou não. Na maioria dos casos, infelizmente, será o não a prevalecer. Quanto aos portugueses, nos últimos dias, algumas mexidas interessantes, particularmente, no estrangeiro, Ricardo de volta à actividade, Daniel Fernandes mudando de clube, Ukra e Marco Ramos em mudança para o Braga, Liedson de saída para o Brasil, Castro de saída para Espanha, Adrien que já está a jogar na Académica há dois jogos, vindo de Israel, Edinho que saiu do Málaga e regressou a Portugal, para o Marítimo, e muito pouco mais no que envolve jogadores com passado de selecção. Mesmo assim com todas as envolventes financeiras a apontarem para um movimento recessivo e de contracção, os nossos clubes preferem continuar a investir em jogadores que mal conhecem, investindo dinheiro sem qualquer garantia de retorno. Saliência positiva para a formação da U.Leiria que continua a colocar jogadores no plantel sénior, Paços de Ferreira, Varzim, Gil Vicente e mais alguns outros, que vão lançando jovens portugueses sem qualquer receio de insucesso, podendo vir-lhes a render a curto prazo valores suficientes para a sua manutenção a um nível razoável de competição.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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