O jornal "A Bola" de ontem refere a queixa de emigrantes portugueses no mundo que não tiveram hipótese de verem o jogo Argentina/Portugal dado que não foi autorizada a sua transmissão através da RTPi, lançando responsabilidades para os organizadores. É pena que esta notícia não tenha sido mais desenvolvida e esclarecida dado que os nossos emigrantes nunca têm a transmissão dos nossos jogos quando estes são organizados no estrangeiro por entidades comerciais que envolvem verbas muito altas na sua organização. A transmissão pela RTPi tem cobertura mundial em canal aberto que naturalmente condiciona a venda de direitos junto de cada país e de cada comprador. A FPF, sei do que falo, num primeiro momento pretende sempre essa transmissão, mas muito naturalmente essa pretensão quase nunca é aceite por quem detém esses direitos, com excepção de um ninho muito específico na África de língua portuguesa e Timor Leste, mercados residuais sem grande interesse comercial, mas que efectivamente para Portugal, são muito importantes. Esta é a realidade do futebol actual e infelizmente esta não poderá ser alterada por muita vontade e desejos que tenhamos em resolvê-la.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
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