Não de facto não se trata de uma imagem dos treinos do Grande Prémio de Fórmula Um, no Bahrain, mas de tanques ao serviço da monarquia que foram utilizados para tentar esmagar a revolta popular contra os princípes do petróleo. Ao mínimo abanão, tanques na rua, mortos, o habitual, desde a Líbia ao Egipto, do Iémen à Jordânia, da Tunísia à Síria. O médio-oriente em ebulição, e não é pelo calor nem pela Fórmula Um. Qual o sentido e orientação global destas revoltas ninguém sabe, mas que vão afectar todo o mundo, isso de certeza que acontecerá.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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