Acabei de exercer o meu direito (?) de voto. Aquela cruz num determinado candidato, nada irá mudar, e estou convicto que votei sem acreditar no voto exercido. Nenhum dos candidatos, por muito que me custe afirmá-lo, não trouxe nada de novo à discussão sobre o país, sobre o futuro, sobre o caminho que devemos seguir. À esquerda e à direita. Por isso este foi um voto mais sobre convicções do passado, do que certezas sobre o presente e sobretudo sobre o nosso futuro. Na minha opinião é pena que o diálogo e a discussão se desenrolasse quase unicamente sobre aspectos pessoais, frases feitas e caducas, oportunismos eleitoralistas, e não se discutissem e apresentassem ideias e caminhos inovadores. O País vai continuar adiado e dividido.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
domingo, janeiro 23, 2011
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