O reputadíssimo Presidente da CONCACAF, Jack Warner, pretende aumentar de 3 para 4 o número de equipas da sua confederação no próximo mundial. Estou certo, que uma primeira e simplista análise, dado o número de países que integram esta organização - 40 -, talvez nos levasse a considerar esta pretensão como justificada. Verificando de que países estamos a falar, mais conhecidos pelo turismo e como paraísos fiscais, talvez se compreenda como seria uma idiotice que tal acontecesse. Porém, conhecendo as últimas decisões da FIFA, nada será impossível, e talvez este pedido tenha algo a ver com as decisões que refiro. Nunca se sabe até onde podem ter chegado alguns compromissos. Para se ter uma ideia aqui ficam os países integrantes da CONCACAF.
Anguilla, Antigua and Barbuda, Aruba, Bahamas, Barbados, Belize, Bermuda, British Virgin Islands, Canada, Cayman Islands, Costa Rica, Cuba, Dominica, Dominican Republic, El Salvador, French Guyana, Grenada, Guadaloupe, Guatemala, Guyana, Haiti, Honduras, Jamaica, Martinique, Mexico, Montserrat, Netherlands Antilles, Nicaragua, Panama, Puerto Rico, Saint-Martin, Sint Maarten, St. Kitts and Nevis,
St. Lucia, St. Vincent and the Grenadines, Suriname, Trinidad and Tobago, Turks and Caicos Islands, U.S. Virgin Islands United States of America
Sugiro entretanto que se faça um referendo e talvez Jack Warner consiga levar a sua pretensão adiante. Pelo menos em Portugal, estou certo que algumas centenas de pessoas e empresas o apoiariam, dado que é para lá - paraísos fiscais - que periodicamente desviam milhões de euros.
Meu caro anónimo, como calculará não posso publicar o seu comentário sobre os offshores, dado que não apresenta provas concretas, quer sobre a instituição quer sobre a pessoa que indica. Eu, o que lhe posso dizer, é que em 1º lugar não tenho milhões, nem 1 sequer...e o que tenho, está cá, como qualquer português que não tem, nem quer essas opções. Agora que isto está tudo mal e que continuam a divertir-se à nossa custa é uma verdade que todos conhecemos. Não pagam impostos e usufruem do que se consegue com os nossos.
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