quinta-feira, julho 28, 2011

A balada triste do Rio Tejo

Na terça-feira de manhã, ao ligar o rádio do carro ouvi uma crónica na TSF, da autoria de Fernando Alves, que pela sua beleza entendi dever publicar. Referia-se a um texto publicado no jornal espanhol ABC, que aqui reproduzo, da autoria de Rafael González Caseroy  e Santiago Sastre e que tem o título desta entrada. O rio Tejo, é para os lisboetas e para os moradores de quase toda a área metropolitana, algo que faz parte das suas vidas e nesse grupo estou incluído de corpo e alma. Quando as autarquias da bacia do Tejo, com realce para a de Lisboa, estão a fazer um esforço notório para melhorar a qualidade do rio, os espanhóis, pelo menos os de Toledo, não estão optimistas quanto nós e são arrasadores quanto ao mal que se em feito ao rio maior da península. Três curtos minutos que valem a pena ouvir. O jornalismo na sua expressão mais viva e poética.

"Os "Sinais" nas manhãs da TSF, com a sua marca de água de sempre: anotação pessoalíssima do andar dos dias, dos seus paradoxos, das suas mais perturbadoras singularidades. Todas as manhãs, num minuto, Fernando Alves continua um combate corpo a corpo com as imagens, as palavras, as ideias, os rumores que dão vento à actualidade."
 in: http://www.tsf.pt/

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