É cada vez maior o número de jogadores portugueses que vão abandonando o país para jogarem no exterior, um pouco a exemplo do que acontece com outros jovens das mais diversas profissões. À falta de trabalho no local onde nascemos parte-se à busca de mais sorte e melhores condições de vida. Para alguns, os mais talentosos, não será essa a razão maior da sua saída mas sim a necessidade dos clubes fazerem dinheiro. Infelizmente dada a fraca aposta dos nossos maiores clubes na sua formação, poucos têm saído recentemente por esses motivos. Em sentido contrário têm regressado ao país de origem dos seus pais alguns portugueses nascidos no exterior e outros nascidos ou com origem nas ex-colónias têm ingressado na formação dos nossos clubes tendo até alguns atingido a selecção nacional principal. Ainda não se começou a notar o aparecimento de jovens oriundos de países, sobretudo de leste europeu, cujos pais vieram para Portugal em busca de melhores condições e por aqui vão ficando. No fundo um movimento que tem base na globalização do mundo actual onde as fronteiras vão cada vez contando menos. Este assunto não é contudo realidade unicamente portuguesa, e vai acontecendo um pouco por toda a Europa.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
sexta-feira, outubro 14, 2011
Os que não jogam em Portugal...E os que cá não nasceram!
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A procura de melhores oportunidades de vida também permite outros saberes,como o conhecimento de novas culturas para os países para onde se deslocam.Isto de ir procurar melhores condições de vida também tem aspectos positivos.Vamos ver como será o nosso país em termos de população portuguesa daqui a 10 anos,confesso que tenho medo.
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