Na comunicação social por vezes surgem determinados erros involuntários que convém esclarecer. O factor caboverdiano da selecção nacional onde se inclui o açoriano Eliseu é por exemplo um deles. O segundo é dizer-se que face a um possível decréscimo de qualidade da selecção nacional nos próximos anos, os apuramentos para os europeus seguintes serão mais complicados. Esclarece-se que para 2016 serão qualificadas 24 selecções o que dará uma média de quase três por grupo. Caramba, será que Portugal terá assim uma equipa tão fraca incapaz de estar num dos três primeiros lugares do seu grupo de qualificação? Não me parece atendendo ao conhecimento qure tenho dos jovens que aí estão a posicionar-se para chegarem ao topo e ao facto de ainda há pouco mais de um mês nos termos sagrado vice-campeões do mundo sub/20. Se a formação dos nossos jovens continuar como até hoje, se forem criadas condições para que joguem mais na fase de transição juniores/seniores, estou convicto que continuaremos entre os melhores.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
A continuarmos a trabalhar deste modo,temos bastantes jovens para nossa principal selecção,não só estes que estiveram no mundial de sub-20,mas muitos mais.
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