Mais uma vez a FIFA adiou a questão das novas tecnologias aplicadas ao futebol. Parece que só para 2013 haverá condições para implementá-las. Adiamentos injustificáveis e desnecessários que não fazem sentido. Quem paga e sofre com esta indecisão? Os jogadores e treinadores que participam num jogo que nalguns casos têm resultados viciados por força de erros involuntariamente cometidos pelas equipas de arbitragem. Não são muitos os casos mas quando acontecem são muito gravosos para aqueles que são prejudicados. Existem jogos vistos por largos milhões de espectadores que são presenteados com transmissões com uma gama de câmaras enorme ao seu serviço, no estádio, os milhares presentes apercebem-se de que houve algo que correu mal, e quatro pessoas, os árbitros, são os únicos a quem não lhes é dada a possibilidade de análise de um lance. Milhões viram que a bola entrou ou não, quatro sem os meios desses privilegiados, são apelidados com todos os nomes possíveis. Não se percebe esta situação.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Eu já perdi a esperança em novas tecnologias!!!
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