Ao ler a comunicação social deparamos com regularidade com artigos que não estão de acordo com o que pensamos. Tudo normal. Nalguns desses artigos algumas ideias bem colocadas e posicionadas cruzam-se em estradas diferentes e seguem caminhos opostos ao que pensamos estar correcto. Felicidade de podermos ouvir e ler pessoas com ideias contrárias. Mal seria o contrário, e foi o aconteceu durante quatro décadas que cansaram um povo e o tornaram cúmplice de uma ideologia gasta e sem futuro. Porém, muitas vezes também se resvala para a mentira ou para a ocultação de parte da verdade, e aí já não é aceitável esse posicionamento. Mas reafirmo, apesar de por vezes alguém se sentir injustiçado ao ouvir e ler posições diferentes das suas não é menos verdade que são essas críticas que levam a uma rectificação de posições, mesmo que eventualmente não se assuma essa posição. Repito, desde que não ofendam e não sejam insultuosas as críticas muitas vezes ajudam.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Devia(deve) ser democracia da escrita,há é que tentar escrever sem ofender ninguém e evitando a intriga/mentira barata.
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