As novas tecnologias de informação deixam-nos por vezes reféns do seu poder. Na passada terça-feira muni-me de um iPad, de um PC, e em frente de uma televisão esperei pela oportunidade de ver o Benfica em Manchester. Alguns destes meios haveria de resultar pensava eu com optimismo. Na TV ucraniana esse jogo passou ao lado e entretanto a internet caiu. De três possibilidades, zero de resultados. Só muito perto do fim do jogo voltou a internet dando para ver os últimos vinte minutos num canal manhoso. Entretanto foi possível acompanhar o andamento do resultado pelo telefone... Na quarta-feira, noutro local, o mesmo problema, só que desta vez foi possível ouvir o relato do FC Porto pela aplicação da Antena 1 no iPad. Nada mau. Acabaram por vir as imagens mais tarde em resumo alargado na TV. Resumindo e concluindo, foi quase como há umas década atrás quando se usavam os pequenos transístores, só que neste caso com uma modernice cara.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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