Depois da entrada anterior sobre as modificações que encontrei na Bósnia passados dois anos, não podia deixar de referir a atitude dos próprios adeptos e simpatizantes da equipa da casa. Ruidosos e participativos não tiveram porém a mesma atitude agressiva de 2009 e aconteceu até um facto curioso hoje relatado na comunicação social que aconteceu no regresso da Selecção ao hotel. Um grupo de adeptos bósnios receberam-nos com um enorme e significativo aplauso já dentro do próprio hotel o que nos surpreendeu agradavelmente, reconhecendo assim quanto gostaram da nossa equipa, longe, bem longe dos incidentes de há dois anos atrás que nos deixaram perplexos. Aliás nota-se também progresso em tudo o que os nossos olhos conseguem observar, seja na roupa que vestem, nos carros, nas lojas e até nas vias de comunicação. Parece que aos poucos os efeitos da guerra vão passando. Ainda bem. A única coisa que ainda não perceberam é que o batatal também não os favorece, e disso se queixaram Dzeco, Ibisevic, Misimovic e Pjanic. Com jogadores desta qualidade não se percebe que prefiram jogar na horta...
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
domingo, novembro 13, 2011
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