Zezinando é o último da direita, em baixo, com o nº 15. Foto da Selecção Nacional Sub/20, em 2007, no Mundial do Canadá
«Sawasdee Ka». Dia após dia, de manhã, à tarde ou pela noite, Zezinando repete a menção a amigos e conhecidos. Alguns meses em Banguecoque, capital da Tailândia, não permitem grandes discursos. «Sawasdee Ka» é o que sai da boca do jogador português. «É um cumprimento que se usa para tudo. Seja bom dia ou boa noite. É das poucas coisas que sei dizer em tailandês», admite. Assim seja. «Sawasdee Ka» Zezinando.
Formado no Sporting e internacional pelas camadas jovens portuguesas, Zezinando vive a primeira experiência no estrangeiro nesta época que agora decorre. Depois de ter sido campeão de juniores com Paulo Bento e de ter partilhado o quartel-general leonino com Nani, João Moutinho ou Yannick, o médio nascido na Guiné-Bissau passou ao lado dos luxos dos companheiros. Seis anos depois do tal título de juniores, está na Tailândia. O clube é o Samut Songkhram. Fica nos arredores da capital e luta para não descer. O Maisfutebol foi conhecer os contornos desta aventura.
«Um amigo de Londres apresentou-me o projecto, mas no início não quis. Não me pareceu tentador ir para a Ásia. Depois os meus pais convenceram-me. Talvez não fosse má ideia arriscar», conta, em início de conversa.
E arriscou. Para já, sem arrependimentos. «Considero-me uma pessoa que gosta de aventuras e de conhecer sítios novos. Por isso não foi um choque vir para cá. Pesquisei na internet para que não houvesse um choque abismal e já sabia, mais ou menos, o que ia encontrar. O início é sempre difícil, mas habituei-me rapidamente», explica.
A equipa não é um sonho. Mares de craques ficam para outras paragens. O futebol na Tailândia está em construção. Zezinando sabe isso e aprecia: «As pessoas parecem-me empenhadas para que o campeonato cresça e isso é bom para o país, porque hoje em dia, o futebol é mais do que chutar uma bola.»
O Samut Songkhram é uma equipa em construção. «Entraram muitos jogadores e foi difícil o entrosamento», explica. Faltam sete jornadas para acabar a Liga e há apenas quatro pontos para a «linha de água». Todo o cuidado é pouco, portanto.
Maioria tailandesa e apenas três estrangeiros. «Tenho um companheiro brasileiro. Dou-me melhor com ele, mas falo com todos», assegura. Ou melhor, tenta. «A linguagem é um grande obstáculo porque metade da equipa não fala inglês. É preciso andar sempre com o intérprete, mas às vezes é complicado e por isso tentámos dizer muito pouco», confessa, em resumo.
Formado no Sporting e internacional pelas camadas jovens portuguesas, Zezinando vive a primeira experiência no estrangeiro nesta época que agora decorre. Depois de ter sido campeão de juniores com Paulo Bento e de ter partilhado o quartel-general leonino com Nani, João Moutinho ou Yannick, o médio nascido na Guiné-Bissau passou ao lado dos luxos dos companheiros. Seis anos depois do tal título de juniores, está na Tailândia. O clube é o Samut Songkhram. Fica nos arredores da capital e luta para não descer. O Maisfutebol foi conhecer os contornos desta aventura.
«Um amigo de Londres apresentou-me o projecto, mas no início não quis. Não me pareceu tentador ir para a Ásia. Depois os meus pais convenceram-me. Talvez não fosse má ideia arriscar», conta, em início de conversa.
E arriscou. Para já, sem arrependimentos. «Considero-me uma pessoa que gosta de aventuras e de conhecer sítios novos. Por isso não foi um choque vir para cá. Pesquisei na internet para que não houvesse um choque abismal e já sabia, mais ou menos, o que ia encontrar. O início é sempre difícil, mas habituei-me rapidamente», explica.
A equipa não é um sonho. Mares de craques ficam para outras paragens. O futebol na Tailândia está em construção. Zezinando sabe isso e aprecia: «As pessoas parecem-me empenhadas para que o campeonato cresça e isso é bom para o país, porque hoje em dia, o futebol é mais do que chutar uma bola.»
O Samut Songkhram é uma equipa em construção. «Entraram muitos jogadores e foi difícil o entrosamento», explica. Faltam sete jornadas para acabar a Liga e há apenas quatro pontos para a «linha de água». Todo o cuidado é pouco, portanto.
Maioria tailandesa e apenas três estrangeiros. «Tenho um companheiro brasileiro. Dou-me melhor com ele, mas falo com todos», assegura. Ou melhor, tenta. «A linguagem é um grande obstáculo porque metade da equipa não fala inglês. É preciso andar sempre com o intérprete, mas às vezes é complicado e por isso tentámos dizer muito pouco», confessa, em resumo.
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